Além de sites de relacionamento, mensagens para celular e outros instrumentos tecnológicos serão o diferencial da disputa que começa em julho.
A campanha de Barack Obama, vencedor da eleição presidencial americana de 2008, é uma fonte inspiradora. Obama anunciou por mensagem de celular quem seria seu vice (Joe Biden) e toda a militância ficou sabendo antes da imprensa.
Segundo dados do IBGE de 2008, apenas 23,8% da população brasileira conta com computador em casa, enquanto 95% têm TV. As mensagens de celular poderiam até interferir no resultado da eleição, uma vez que há hoje no país quase uma linha móvel por habitante.
Imagine este cenário:
Um candidato atrás de você, sedento por votos. Ele envia um torpedo para o seu celular, depois aparece no e-mail, procura você no Orkut, surge também no Twitter e outra vez no Facebook. Então toca o telefone de casa, lá vai você atendê-lo e, surpresa: é ele de novo.
Qual é a sua opinião? Ferramentas de marketing eleitoral vão marcar a campanha eleitoral? Elas serão decisivas? O mau uso pode irritar os eleitores?
Abçs,
Jane
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